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terça-feira, fevereiro 27, 2007

Esse blog a partir de hoje, por ser monitorado, sofrerá censuras em seus posts.

Atenciosamente,

::Ângela F.::




segunda-feira, fevereiro 26, 2007

.O calor virou o tema da vez. Aliás, dizemos que somos dispersos, pensamos em 10 janelas por vez. Mentira, né? Vejo pela cidade. Era o menino, foi o carnaval, é o calor, amanhã será a marquise que caiu. Monotemáticos. Uma coisa de cada vez.

.O Flamengo ganhou. A praia lotou, o bloco saiu, a rua engarrafou, o menino se vestiu, a vida seguiu, na segunda feira pós carnaval pós horário de verão pós ressaca, pós tudo, mas que parece só o começo do que ainda virá.Emails atrasados, telefonemas de 3 meses atrasados, notícias estranhas no telefone, unhas quebradas, saldo no banco, contaspra pagar, trabalho para fazer. Uma coisa de cada vez.

.Fiz uma comunidade no Orkut. Breguice maior não há, néam? But. Alguém TEM que fazer campanha pela popularização (sic) da cerveja de 600 ml no baldinho de gelo. Só encontro em São Paulo ou em Niterói. Assim não dá.

::Ângela F.::




domingo, fevereiro 25, 2007

teve confete no espumante. Nos espumantes. Aliás, rolou rodízio de espumante. teve taça de vinho cheia de confetes para as crianças posarem para fotos. teve bobinho na piscina, passeio de trem, cerveeejas, peteca, rolar na grama, olhar estrelas, teve dormir demais e de menos, teve reencontro e saudade, teve conhecer de cara e gostar, teve um private baile de carnaval, serpentinas por todos os lados e pierrô molhado com gargalhadas. Teve eu, vc, vcs, ele, eles, elas, nós.

Felizes.

::Ângela F.::

Ah, sim. Feliz ano novo!




sábado, fevereiro 24, 2007

Essa é pra Angela:

Sugestões de nomes de blocos para os pitboys. Entre eles estão: Escravos da Micareta, Ostenta que eu Gamo, Simpatia é quase Impossível e Vem ni mim que eu dou porrada.

Tem uma leitora que pergunta qual o problema com micareteiros ou raveiros. Eu respondo: nenhum,desde que eles não invadam os blocos e saiam estrangando a festa dos outros, brigando ou achando que mulher gosta de ser mal-tratada, agarrada à força etc. Para esses, RioCentro já!!!

Fonte: blog na rua

::Patty::




quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Na banda de Ipanema vi drags interessantissimas e tive meus belos registros fotográficos afanados por um feladaputa.
No Céu na Terra vi muita gente bacana
Na cidade inteira muita cor e animação
Mas eu gostei mesmo mesmo do desfile de blocos da zona norte e dos bandos de clóvis e bate bola no centrão, noite de segunda. O povão é que arrasa, não tem jeito.

::Patty, pesquisadora e amante do carnaval::




quinta-feira, fevereiro 15, 2007

o amigo chama pelo msn:

Obina é gênio diz:
entao vamo pros Escravos da Mauá hj?
Ângela diz:
vai tar lotadooo
Obina é gênio diz:
a ideia eh essa mermo
Ângela diz:
os caras ficam me puxando pelo cabelo
Ângela diz:
acabei de fazer escova, não dá
Obina é gênio diz:
vc ja foi mais chapa quente...

hahahahahaha

::Ângela F.::




Ao ver algumas pérolas da arquitetura Belorizontina, especificamente do meu bairro, a gente até pensa:

no Brasil você pode morar em uma favela de pobre ou uma favela de "rico"... afinal de contas, aqueles prédios de arquitetura disforme, alguns no pior estilo Miami, aquela profusão de puxadinhos - como um que meu digníssimo vizinho fez embaixo do meu nariz, de onde sai uma maravilhosa chaminé de alumínio que agora "decora" a paisagem da minha janela - aquelas casas sem um pingo de personalidade não são moradias dignas de um ser humano

Pidêite: meu mano teve a brilhante idéia de fazer um segundo puxadinho em cima do puxado do vizinho, todo de vidro, e colocar meu pai peladão em riba, tipo pra ele tomar um solzinho todo dia.

Ele é um gênio!

::Patty::

::Patty::




"De olho por olho, a cidade ficará cega"
Um ótimo texto de Luis Nassif

::Patty::





Já casei, já separei, já tive filho, já jurei amor eterno, já senti amor eterno que acabou, já casei de novo, já assinei contrato, e a vontade de fugir nunca fugiu de mim. Até que...


::Ângela F., feliz::






sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Sofri tanto quanto cada um que leu ou ouviu falar da morte do menino, quase da idade do meu. Tentei não falar sobre durante o dia de ontem e de hoje, poupei meu menino, e escutei calada as pessoas que não tocam em outro assunto no Rio. No táxi, na faculdade, no metrô, na banca de jornais, na esquina.
Agora, lendo jornais, vejo indignações múltiplas, buscas de soluções, e penso, mais triste que antes, que estas simplesmente não existem. Ah, sim. Quem quer olhoporolhodentepordente, pode estar certo que já conseguiu. Os assassinos certamente já apanharam mais que escravos, e se já não morreram, já devem estar pedindo para morrer. Devem estar pensando, meus leitores, ah lá, socióloga, deve defender direitos humanos. Pensem o que quiserem. Mas, com sinceridade, eu nem sei o que é pior.
O pior mesmo, na minha opinião, é que eu acho que tudo faz parte de um mesmíssimo movimento de poucoselixaromínimo para o próximo.
Daí pra arrastar criança, espancar menores na febem, botar fogo na família amarrada no carro, roubar merenda escolar, ser racista, ser machista, ser infiel, ser escroto no sinal, cagar solene para o público, não saber nem em quem votou na última eleição, não saber de nada, não querer saber, querer mais é que se foda, e não achar nada disso naaaada demais é um pulo.

::Ângela F.::




quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Então tem a http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2007/02/07/294479082.asp astronauta que viajou de fraldas para não ter que parar na estrada para atacar uma outra, rival.
Imagina os testes psicotécnicos que essa fulana não fez para ser astronauta. Dirigir busão espacial, meus negos, pouca merda não. A mulé devia ter suma cum lauda desde o jardim de infância. E aí, um amor de pica bate, e tuuuuudo vai por água abaixo. Fica de maluca de fralda para todo sempre.

::Ângela F.::




Meu filhote acordou de madrugada, disse ele, com um pesadelo. Pediu para eu abraça-lo. E falou assim: "mãe, me dá um sonho?"

::Ângela F.::




segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Bloco de carnaval no Rio já há uns 6, 7 anos pra cá, num dá mais. Pena.
Quando eles "ressurgiram", há uns 10, 12 anos atrás, era um programa bacana, a gente se divertia grátis e ao ar livre, encontrava os amigos e tals. Daí, começou a lotar de uma tal maneira que há anos alguns blocos pararam de divulgar seus horários de saída, para evitar os haoles - quem não é da galera, em dialeto surfista - o que começou a dar um mal estar antipático ao lance, além de obviamente tumultuar o trânsito pra caralho.
But. Carioca é elitista mesmo.
Alguns blocos, no entanto, permaneciam pequenos, e não bombavam, e eram o programa. Agora, estes não existem mais. PQ mesmo os que não são grandes, agora possuem o elemento que arruina parte da night carioca. O playboy abusado, que te pega pelo braço. Olha, jovem agressivo que não liga pro namorado é figura clássica, sorte sua se seu namorado num é brigão, pq mais hora menos hora, eles vão te pegar pelo braço - isso, se não tentarem de cara de beijar. Mas atacar mãe? Peralá. Sábado, num bloco tradicionalmente pequeno eu usei filho de escudo.
Minha vida nos blocos cariocas acabou. Eu tenho idade para ser mãe desses meninos. Exijo respeito. Sem ser antipática, fui, rapaziada.

ps. isso não é uma egotrip. não tô me chamando de gosthosa. Os carinhas agarram todas as mulheres.

::Ângela F.::